O recanto dos malditos
o purgatório na escuridão
o buraco no muro
e o consolo da visão
eles te deixam chapados de remédios
eles te deixam meio aereo
te dão eletrochoques
te deformão, te distorcem
a fuga em vão
o castigo que te dão
a deformidade, a distorção
homens que se perdem
caçando a sí mesmos
incompreendidos são chamados de loucos
e tratados como porcos
tal tratamento
as feridas que te cobrem
tuas memorias que dissolvem
aqui não é aqui
é só o buraco em que cai
que não se pode sair
como o homem que pensavam estar louco
mas de louco tinha pouco
o erro está lá atraz
foi ser normal demais
Bruno the joker
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Blasfemia
Simplesmente uma blasfemia
desferida por lábios que eu quis
sujos, não mais beijam
repolsam em um rosto infeliz
soube bem que oque fere
é aquilo que se diz
mas aprendeu que marcas permanecem
que não adianta ser atriz
apenas um filme repetido
banhado de desculpas sem sentido
mais uma pessoa que mente para sí mesma
fazendo do meu ouvido um pinico
mas não mais importa
em nada atrai uma personalidade torta
na minha alma calejada
só mais um calo se forma
então me deixem em paz
meu sarcasmo será voraz
o ato já foi feito
não há como voltar atraz
Bruno the joker
desferida por lábios que eu quis
sujos, não mais beijam
repolsam em um rosto infeliz
soube bem que oque fere
é aquilo que se diz
mas aprendeu que marcas permanecem
que não adianta ser atriz
apenas um filme repetido
banhado de desculpas sem sentido
mais uma pessoa que mente para sí mesma
fazendo do meu ouvido um pinico
mas não mais importa
em nada atrai uma personalidade torta
na minha alma calejada
só mais um calo se forma
então me deixem em paz
meu sarcasmo será voraz
o ato já foi feito
não há como voltar atraz
Bruno the joker
Raio
Hoje é hoje
assim como amanhã será ontem
após o sol se por
veja os requisitos da sorte
ao relembrar o seu teor
ofim traz o ultimo suspiro
sem sequer uma unica flor
o ontem era belo de prazer irrefutavel
e sentido singelo
mas já foi e já não é
vejo o filme repetido da noite
sentindo aquele perfume de mulher
indescritivel, chegou assim...
como um raio
passou por mim
já não mais lembro daquela voz
mas me lembro de nós
digo então adeus piedade
dou um beijo clemente de saudade
Bruno the joker
assim como amanhã será ontem
após o sol se por
veja os requisitos da sorte
ao relembrar o seu teor
ofim traz o ultimo suspiro
sem sequer uma unica flor
o ontem era belo de prazer irrefutavel
e sentido singelo
mas já foi e já não é
vejo o filme repetido da noite
sentindo aquele perfume de mulher
indescritivel, chegou assim...
como um raio
passou por mim
já não mais lembro daquela voz
mas me lembro de nós
digo então adeus piedade
dou um beijo clemente de saudade
Bruno the joker
domingo, 23 de outubro de 2011
Doentil
Doentil...
buscando a ela
um rosto sem voz
uma imagem na tela
ao que resta em flashes de memória
ela...
quem é?
oque quer?
atrai,
chama,
clama!
um selvagem magnetismo
aquele rosto
a lembrança do beijo
e seu gosto
a arrasadora presença
a espreita...
a espera...
a sentença!
incabivelmente supremo
o sentimento
inerente ao existir
o envolvimento...
existir
em inexistencia
a culpa...
a deficiencia!
olhares lascinante que atacam!
de onde?
toda parte!
presente,
ela...
distantes como o sonho mais irreal
o pensamento mais surreal
a liberdade em uma cela?
presentes,
pesadamente...
pertinentes seres impertinentes!
tão perto, tão longe
já um desconhecido;
o sentir!
ah! quem vagueia apenas,
ah! o sentir!
entrecortando em hinumanos lapsos!
o sepulcro vivo
do sentimento restituido.
Bruno the joker
buscando a ela
um rosto sem voz
uma imagem na tela
ao que resta em flashes de memória
ela...
quem é?
oque quer?
atrai,
chama,
clama!
um selvagem magnetismo
aquele rosto
a lembrança do beijo
e seu gosto
a arrasadora presença
a espreita...
a espera...
a sentença!
incabivelmente supremo
o sentimento
inerente ao existir
o envolvimento...
existir
em inexistencia
a culpa...
a deficiencia!
olhares lascinante que atacam!
de onde?
toda parte!
presente,
ela...
distantes como o sonho mais irreal
o pensamento mais surreal
a liberdade em uma cela?
presentes,
pesadamente...
pertinentes seres impertinentes!
tão perto, tão longe
já um desconhecido;
o sentir!
ah! quem vagueia apenas,
ah! o sentir!
entrecortando em hinumanos lapsos!
o sepulcro vivo
do sentimento restituido.
Bruno the joker
Entre dois mundos
Os dias são nublados
as verdades são esquecidas
o amor não passa de uma mascara
com intuitos obscuros por traz
em um mundo de falsidades
a maior mascara é a da virtude
em um mundo de mentiras
o dinheiro é o deus supremo
oque há por traz do céu e do inferno?
talvez o mundo seja somente um grande tabuleiro de xadrez
onde a vida não passa de um jogo
em que as pessoas são somente peças
e deus e o diabo se divertem medindo suas forças
só para ver quem pode mais
e nós ficamos entre dois mundos
sem saber para onde ir e nem a quem rezar
onde o tudo e o nada se unem contra todos
esqueçam as mansões de pedra e madeira
pois deus não habita este lugar
esqueçam toda rebeldia
pois o diabo não da importancia a sua vida
Bruno the joker
as verdades são esquecidas
o amor não passa de uma mascara
com intuitos obscuros por traz
em um mundo de falsidades
a maior mascara é a da virtude
em um mundo de mentiras
o dinheiro é o deus supremo
oque há por traz do céu e do inferno?
talvez o mundo seja somente um grande tabuleiro de xadrez
onde a vida não passa de um jogo
em que as pessoas são somente peças
e deus e o diabo se divertem medindo suas forças
só para ver quem pode mais
e nós ficamos entre dois mundos
sem saber para onde ir e nem a quem rezar
onde o tudo e o nada se unem contra todos
esqueçam as mansões de pedra e madeira
pois deus não habita este lugar
esqueçam toda rebeldia
pois o diabo não da importancia a sua vida
Bruno the joker
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Espelhos
Amanhaceu
sumiu meu breu
o dom do sono me foi roubado
todos descançam menos eu
me caem os cabelos
marcam o chão com seus novelos
as olheiras que marcam minha face
parecem a praga devorando a alface
minhas pernas doem
as lembranças no meu cerebro somem
os dias as corroem
estou mau
refleti dias atras
descobri que não era imortal
passei a odiar espelhos
Bruno the joker
sumiu meu breu
o dom do sono me foi roubado
todos descançam menos eu
me caem os cabelos
marcam o chão com seus novelos
as olheiras que marcam minha face
parecem a praga devorando a alface
minhas pernas doem
as lembranças no meu cerebro somem
os dias as corroem
estou mau
refleti dias atras
descobri que não era imortal
passei a odiar espelhos
Bruno the joker
Ninguem mais
Tudo que necessito
chega de frio
esperança que acredito
lampejo soturno
vejam os vagalumes
almas desencorporadas
que iluminam o escuro
o céu azul turqueza
exaurindo a frieza
chega de frio
exéquias no vazio
tudo que necessito
chega de frio
esperança que acredito
lábios impuros
de coração imaculado
esperando a redenção
esperando a salvação
só você e eu
e ninguem mais
Bruno the joker
chega de frio
esperança que acredito
lampejo soturno
vejam os vagalumes
almas desencorporadas
que iluminam o escuro
o céu azul turqueza
exaurindo a frieza
chega de frio
exéquias no vazio
tudo que necessito
chega de frio
esperança que acredito
lábios impuros
de coração imaculado
esperando a redenção
esperando a salvação
só você e eu
e ninguem mais
Bruno the joker
Nada mais
Lá se vão os bons momentos
tragados pela imparcialidade do tempo
morbidas visões passam diante dos olhos
palavras distintas ecoam no cerebro
as velas queimam no castiçal de prata
enquanto as peças se movem no tabuleiro
quem te olha, quem te vê
quem te sente, quem te deseja
ilusão bastarda
sentimento incredulo
o inescrupuloso te vigia
o decrepto cruza o seu caminho
enquanto a pureza é corrompida
e a ingenuidade lhe é roubada
por aquele que pressente
o imprevissivel repente
de uma manhã fria de inverno
Bruno the joker
tragados pela imparcialidade do tempo
morbidas visões passam diante dos olhos
palavras distintas ecoam no cerebro
as velas queimam no castiçal de prata
enquanto as peças se movem no tabuleiro
quem te olha, quem te vê
quem te sente, quem te deseja
ilusão bastarda
sentimento incredulo
o inescrupuloso te vigia
o decrepto cruza o seu caminho
enquanto a pureza é corrompida
e a ingenuidade lhe é roubada
por aquele que pressente
o imprevissivel repente
de uma manhã fria de inverno
Bruno the joker
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Maresia
Você nasceu para ser livre
e junto a ti, irei me libertar
pois teu instinto é selvagem
e inconstante como o mar
e mesmo que morramos
pra ti irei voltar
pois és minha prometida
e irá reencarnar
pois já es minha a muitas vidas
e sempre será
voltando para mim
como a onda volta pro mar
nunca me deixe
sozinho a beira mar
pois meu coração de ferro
abraçará a maresia
e irá enferrujar
pois somos incompletos
se não houver alguem pra amar
Bruno the joker
e junto a ti, irei me libertar
pois teu instinto é selvagem
e inconstante como o mar
e mesmo que morramos
pra ti irei voltar
pois és minha prometida
e irá reencarnar
pois já es minha a muitas vidas
e sempre será
voltando para mim
como a onda volta pro mar
nunca me deixe
sozinho a beira mar
pois meu coração de ferro
abraçará a maresia
e irá enferrujar
pois somos incompletos
se não houver alguem pra amar
Bruno the joker
Engrenagem
Os velhos de diziam:
"o mundo não para de girar"
mas não é total verdade
se com você eu não estar
pois você é que é meu mundo
e a engranagem é seu olhar
Bruno the joker
"o mundo não para de girar"
mas não é total verdade
se com você eu não estar
pois você é que é meu mundo
e a engranagem é seu olhar
Bruno the joker
Poeta
Onde estão as cores?
foram levadas pelo incerto...
agora tudo é preto e branco
e eu sou um cego que vê
posso dizer que o mundo é um complexo jogo de opiniões
onde cada um é o dono da sua verdade
e eu me considero um sabio
pois sei que nada sei
só há algo totalmente certo, a morte
e mesmo assim não passa de um emaranhado de incertezas
sobre teorias de vida apos a morte ou
outros mundos...
e neste mundo sem poesia,
ainda restam alguns como eu,
que teimam em escrever...
mesmo que ninguem mais goste de ler
pois, somos assim
poetas mortos...
poeta é aquele que sente
mostrando ao viver
que a vida é uma arte
a arte de sofrer
poeta é aquele que vê
e que mostra como ver
que a vida é uma artista
e sua arte é morrer
Bruno the joker
foram levadas pelo incerto...
agora tudo é preto e branco
e eu sou um cego que vê
posso dizer que o mundo é um complexo jogo de opiniões
onde cada um é o dono da sua verdade
e eu me considero um sabio
pois sei que nada sei
só há algo totalmente certo, a morte
e mesmo assim não passa de um emaranhado de incertezas
sobre teorias de vida apos a morte ou
outros mundos...
e neste mundo sem poesia,
ainda restam alguns como eu,
que teimam em escrever...
mesmo que ninguem mais goste de ler
pois, somos assim
poetas mortos...
poeta é aquele que sente
mostrando ao viver
que a vida é uma arte
a arte de sofrer
poeta é aquele que vê
e que mostra como ver
que a vida é uma artista
e sua arte é morrer
Bruno the joker
Invisivel
Sou o homem invisivel
aquele que o esquecimento esqueceu
assistindo a tudo de longe
nas ruinas do meu coliseo
meu coração sangra
gotejando em um oceano de faces desconhecidas
indo embora em um rio de olhares estranhos
deixando meu sorriso sem vida
sou o homem invisivel
que derrubou seu calice de vinho
em um pedaço de cetim
amarrado nas rosas que perderam as petalas mas não os espinhos
sou somente alguem
que grita junto ao vento
esperando outro alguem
um alguem que nunca vem
sou o homem invisivel
que sente como ninguem
que ao se entregar perdeu o controle
e ficou cego tambem
Bruno the joker
aquele que o esquecimento esqueceu
assistindo a tudo de longe
nas ruinas do meu coliseo
meu coração sangra
gotejando em um oceano de faces desconhecidas
indo embora em um rio de olhares estranhos
deixando meu sorriso sem vida
sou o homem invisivel
que derrubou seu calice de vinho
em um pedaço de cetim
amarrado nas rosas que perderam as petalas mas não os espinhos
sou somente alguem
que grita junto ao vento
esperando outro alguem
um alguem que nunca vem
sou o homem invisivel
que sente como ninguem
que ao se entregar perdeu o controle
e ficou cego tambem
Bruno the joker
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Ultimo capitulo
Suspiros
em toda parte
ecoando na caverna úmida
esquartejando toda arte
os labirintos não tem saída
a realidade foi corrompida
tudo quebrou
tudo parou
os filhos não se lembram mais dos pais
os virus se tornaram mais mortais
a água tem gosto ruim
chegamos ao fim
mas é agora que tudo realmente começa...
Bruno the joker
em toda parte
ecoando na caverna úmida
esquartejando toda arte
os labirintos não tem saída
a realidade foi corrompida
tudo quebrou
tudo parou
os filhos não se lembram mais dos pais
os virus se tornaram mais mortais
a água tem gosto ruim
chegamos ao fim
mas é agora que tudo realmente começa...
Bruno the joker
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
A mudança
Os dias somem
meus erros me consomem
o ar que respirava agora me faz mau
tornou-se toxico e letal
as palavras mudam
os bons dizeres enferrujam
o liquido bento agora está cheio de fermento
fermentando e corroendo meu estomago por dentro
Pare!
observe,
e repare...
a cada despertar você nunca é o mesmo
existe uma mudança, mesmo que insignificante
mas a longo prazo essa mudança se faz perceptiva
e o velho homem some para dar lugar ao iniciante
os dias somem
nossos erros nos consomem
meus inimigos me comprimentam com um belo semblante
e o velhos homems somem para a chegada dos novos tripulantes
a mudança acontece
o corpo envelhece
mas a alma se apetece
Bruno the joker
meus erros me consomem
o ar que respirava agora me faz mau
tornou-se toxico e letal
as palavras mudam
os bons dizeres enferrujam
o liquido bento agora está cheio de fermento
fermentando e corroendo meu estomago por dentro
Pare!
observe,
e repare...
a cada despertar você nunca é o mesmo
existe uma mudança, mesmo que insignificante
mas a longo prazo essa mudança se faz perceptiva
e o velho homem some para dar lugar ao iniciante
os dias somem
nossos erros nos consomem
meus inimigos me comprimentam com um belo semblante
e o velhos homems somem para a chegada dos novos tripulantes
a mudança acontece
o corpo envelhece
mas a alma se apetece
Bruno the joker
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Eu digo
Hoje, eu ensaiei com a minha banda de som próprio, "Transtorno Bipolar", pra quem quiser conhecer alguma coisa nossa, o site é http://www.bandatranstornobipolar.com.br , mas não se assustem com as letras, alias, quem aqui frequenta o blog, não se assustará, pois trata-se da mesma ideologia.
Engraçado que muita gente não gosta ou não entende oque eu quero dizer, seja na música ou seja nos textos e poesias. Até mesmo os instrumentistas que tocam comigo, acho que no fundo eles não entendem oque eu quero dizer, pois vivem zuando as letras e cantando tudo errado pra aloprar, mas nem ligo.
Não culpo o mundo de me entender, visto que eu não entendo o mundo.
Hoje mesmo me vi numa discussão sem sentido no facebook, sobre pessoas estarem abreviando palavras e ficando burras, pelo que eu entendi, mas assim, de boa?
prefiro ler um texto todo abreviado, e errado, que me passe alguma mensagem ou sentimento, do que uma obra prima da linguistica portuguesa, que só diga coisas futeis; e sabem porque?
porque eu, Bruno the joker, sou um amante de ideias, e não de gramatica, pois as vezes é melhor falar com um humilde ignorante que é sabio pela vida, do que falar com um doutor letrado que seja um futil e boçal.
Eu já disse isso aqui uma vez e voltarei a repetir, eu não sou professor de portugues, e muito menos um nerd, se eu escrevo errado, ou escrevi algo sem nexo, dane-se, se você que está aqui lendo se importar com isso, por favor, não perca seu tempo entrando aqui, porque por mais inteligente que você seja na sua consciencia mecanica, você jamais vai entender oque eu desejo dizer aqui.
E não, eu não estou sendo grosseiro, pelo contrario, eu estou sendo sensato e realista.
O mundo moderno vocês acham que está ruim?
eu acho que no fundo sempre foi ruim, em qualquer era.
Mas é oque temos, simplesmente, conviva.
Bruno the joker
Engraçado que muita gente não gosta ou não entende oque eu quero dizer, seja na música ou seja nos textos e poesias. Até mesmo os instrumentistas que tocam comigo, acho que no fundo eles não entendem oque eu quero dizer, pois vivem zuando as letras e cantando tudo errado pra aloprar, mas nem ligo.
Não culpo o mundo de me entender, visto que eu não entendo o mundo.
Hoje mesmo me vi numa discussão sem sentido no facebook, sobre pessoas estarem abreviando palavras e ficando burras, pelo que eu entendi, mas assim, de boa?
prefiro ler um texto todo abreviado, e errado, que me passe alguma mensagem ou sentimento, do que uma obra prima da linguistica portuguesa, que só diga coisas futeis; e sabem porque?
porque eu, Bruno the joker, sou um amante de ideias, e não de gramatica, pois as vezes é melhor falar com um humilde ignorante que é sabio pela vida, do que falar com um doutor letrado que seja um futil e boçal.
Eu já disse isso aqui uma vez e voltarei a repetir, eu não sou professor de portugues, e muito menos um nerd, se eu escrevo errado, ou escrevi algo sem nexo, dane-se, se você que está aqui lendo se importar com isso, por favor, não perca seu tempo entrando aqui, porque por mais inteligente que você seja na sua consciencia mecanica, você jamais vai entender oque eu desejo dizer aqui.
E não, eu não estou sendo grosseiro, pelo contrario, eu estou sendo sensato e realista.
O mundo moderno vocês acham que está ruim?
eu acho que no fundo sempre foi ruim, em qualquer era.
Mas é oque temos, simplesmente, conviva.
Bruno the joker
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Bem vindos
Adentre o inferno da minha mente!
bem vindos ao universo de um demente
não vá pensar que está morto!
você esta só inconsciente
veja o poder da loucura
dentro do meu cerebro doente
seja bem vindo!
o seu dia será lindo
como se explodisse uma bomba
e você fosse extinto
Bruno the joker
bem vindos ao universo de um demente
não vá pensar que está morto!
você esta só inconsciente
veja o poder da loucura
dentro do meu cerebro doente
seja bem vindo!
o seu dia será lindo
como se explodisse uma bomba
e você fosse extinto
Bruno the joker
Doente
Deu pane no teu sistema nervoso
onde será que se esconde o virus?
estará nos labirintos do teu intestino delgado
ou nas fezes do teu intestino grosso?
estou de ouvidos alertas
de sensores ligados
beba teu veneno
e me faça um breve relato
quem te fez essa marca de chupão no pescoço?
a noite realmente prega peças
um pontapé e um olho roxo
no teu vomito sexo que deposito meu nojo
você é doente
Bruno the joker
onde será que se esconde o virus?
estará nos labirintos do teu intestino delgado
ou nas fezes do teu intestino grosso?
estou de ouvidos alertas
de sensores ligados
beba teu veneno
e me faça um breve relato
quem te fez essa marca de chupão no pescoço?
a noite realmente prega peças
um pontapé e um olho roxo
no teu vomito sexo que deposito meu nojo
você é doente
Bruno the joker
Imortalidade
É chegada a hora
a visão se torna opaca
até que se apaga
e o ser, do existir se separa
jaz um resto sem vida
de temperatura fria
somente algo morto
de natureza pífia
os vermes comem a carne putrefata
e oque é morto revive
torna-se atomo em verme
e na terra adubo pra planta
a planta é o alimento da vaca
o bife do homem
o homem da terra
matando assim a morte, ao transforma-la em fome
Lazaro caminha novamente
e caminhará eternamente
o show tem que continuar
é uma renovação permanente
Bruno the joker
a visão se torna opaca
até que se apaga
e o ser, do existir se separa
jaz um resto sem vida
de temperatura fria
somente algo morto
de natureza pífia
os vermes comem a carne putrefata
e oque é morto revive
torna-se atomo em verme
e na terra adubo pra planta
a planta é o alimento da vaca
o bife do homem
o homem da terra
matando assim a morte, ao transforma-la em fome
Lazaro caminha novamente
e caminhará eternamente
o show tem que continuar
é uma renovação permanente
Bruno the joker
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Um corpo que cai
Ao longe o céu nublado
o horizonte cinza, imaculado
céu que reflete a sinceridade
em suas lágrimas de tempestade
o espelho natural do meu sentir
reflete a solidão que não me deixa mentir
a ilusão que tanto tempo vivi
ilusão que me pesa ao cair
de encontro ao fundo sem fundo do abismo
um corpo flutuando sem dono
rodeado por falsidade e cinismo
um corpo no colo inimigo
longe da proteção de um amigo
banhado pela chuva que chora
perdido noite afora
como um corpo que cai
Bruno the joker
o horizonte cinza, imaculado
céu que reflete a sinceridade
em suas lágrimas de tempestade
o espelho natural do meu sentir
reflete a solidão que não me deixa mentir
a ilusão que tanto tempo vivi
ilusão que me pesa ao cair
de encontro ao fundo sem fundo do abismo
um corpo flutuando sem dono
rodeado por falsidade e cinismo
um corpo no colo inimigo
longe da proteção de um amigo
banhado pela chuva que chora
perdido noite afora
como um corpo que cai
Bruno the joker
A cambada
De um lado está torto, do outro também
se não há nada errado está errado também
a cambagem para dentro e pra fora também
se hoje está frio, não há frio mais além
a cambada de porcos
meia duzia de corpos
não há mais regalias
já endireitaram os tortos
se há chumbo está bom
se não há não faz mau
ao rodar nada sente
ao sentir tudo igual
mas se for negativo
estará positivo
se negar és amigo
se amar inimigo
Bruno the joker
se não há nada errado está errado também
a cambagem para dentro e pra fora também
se hoje está frio, não há frio mais além
a cambada de porcos
meia duzia de corpos
não há mais regalias
já endireitaram os tortos
se há chumbo está bom
se não há não faz mau
ao rodar nada sente
ao sentir tudo igual
mas se for negativo
estará positivo
se negar és amigo
se amar inimigo
Bruno the joker
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
O livro sagrado
ps.: Dedicado aos crentes que enchem o saco com suas ladainhas.
Seus olhos ceticos não veem a utopia
enquanto o fanatismo corroi as entranhas do mundo
o verdadeiro poder sempre foi a sabedoria
e não suas mentirosas respostas sobre tudo
será que você não pode ver que sempre foi literatura?
será que você não pode se desvencilhar de tal leitura?
basta compreender que foi desespero e ilusão
o homem tem a malicia
para por milhões de cerebro em fusão
pois é dificil entender
é mais fácil morrer em vida
do que desaparecer
Bruno the joker
Seus olhos ceticos não veem a utopia
enquanto o fanatismo corroi as entranhas do mundo
o verdadeiro poder sempre foi a sabedoria
e não suas mentirosas respostas sobre tudo
será que você não pode ver que sempre foi literatura?
será que você não pode se desvencilhar de tal leitura?
basta compreender que foi desespero e ilusão
o homem tem a malicia
para por milhões de cerebro em fusão
pois é dificil entender
é mais fácil morrer em vida
do que desaparecer
Bruno the joker
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Sem cor
Como é vasta a natureza
quando o preto e branco desaparecem por instantes
e o amor,
uma flor selvagem
uma flor que causa dor
com seu veneno
que traz a morte
em seu calor
e como é fria
a natureza humana
por misterios e fraqueza
traz seu veneno,
seu falso amor
e seu rancor
Bruno the joker
quando o preto e branco desaparecem por instantes
e o amor,
uma flor selvagem
uma flor que causa dor
com seu veneno
que traz a morte
em seu calor
e como é fria
a natureza humana
por misterios e fraqueza
traz seu veneno,
seu falso amor
e seu rancor
Bruno the joker
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
O quadro
Lá está o quadro solitário na parede
retratando o moribundo e sua sede
seus olhos me seguem, criam vida
seus dentes brancos
já preparam a mordida
sai do quadro e me ataca
me defendo com a faca
desmaio, e depois acordo
e não há nada
a não ser o meu demonio interior
que me segue pra onde eu for
com sua sede estampada
na galeria perdida
da minha mente conturbada
naquele quadro solitário
em meu terror totalitário
quem foi o maldito que pintou aquele quadro?
Bruno the joker
retratando o moribundo e sua sede
seus olhos me seguem, criam vida
seus dentes brancos
já preparam a mordida
sai do quadro e me ataca
me defendo com a faca
desmaio, e depois acordo
e não há nada
a não ser o meu demonio interior
que me segue pra onde eu for
com sua sede estampada
na galeria perdida
da minha mente conturbada
naquele quadro solitário
em meu terror totalitário
quem foi o maldito que pintou aquele quadro?
Bruno the joker
Fragil
Os vermes sujos
comem o corpo imundo do mundo
somos os vermes, e o mundo é a carniça putrefata
Se o diabo é o adversario, Deus se posta magnata
E nós tombamos como peças de xadrez
vamos comendo o solo sujo
e morrrendo um por vez
cada um som sua sina
uns tem penis, outras vagina
e todos copulam entre si, e copulam com a morte
a vida se faz fragil e a morte se faz forte
Bruno the joker
comem o corpo imundo do mundo
somos os vermes, e o mundo é a carniça putrefata
Se o diabo é o adversario, Deus se posta magnata
E nós tombamos como peças de xadrez
vamos comendo o solo sujo
e morrrendo um por vez
cada um som sua sina
uns tem penis, outras vagina
e todos copulam entre si, e copulam com a morte
a vida se faz fragil e a morte se faz forte
Bruno the joker
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Solo seco
A civilização morreu a tempos
somos o resto
somos vermes rastejando sobre um cadaver
no nosso mundo indigesto
que infancia triste tivemos
sem tutores perfeitos
que mentes brilhantes que eramos
mas com sentimentos desfeitos
a poeira cobre nossos corpos sujos
as janelas se fecham eternamente
os nossos olhos enlouquecem
refletindo nossa mente demente
estamos fora de nossa jurisdição
vestindo jacketas de couro
um uma caneca na mão
somos o resto
que relatará um tempo sombrio
a um futuro deserto
rastejaremos comendo
o solo seco do pensamento
até a escasses das ideias
ou o fim do nosso tempo
Bruno the joker
somos o resto
somos vermes rastejando sobre um cadaver
no nosso mundo indigesto
que infancia triste tivemos
sem tutores perfeitos
que mentes brilhantes que eramos
mas com sentimentos desfeitos
a poeira cobre nossos corpos sujos
as janelas se fecham eternamente
os nossos olhos enlouquecem
refletindo nossa mente demente
estamos fora de nossa jurisdição
vestindo jacketas de couro
um uma caneca na mão
somos o resto
que relatará um tempo sombrio
a um futuro deserto
rastejaremos comendo
o solo seco do pensamento
até a escasses das ideias
ou o fim do nosso tempo
Bruno the joker
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